sábado, 21 de janeiro de 2012

Alunos do curso de Mineração do IFRN vão à campo!



O alunos do curso de mineração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte participaram no dia de ontem, 20 de janeiro, de uma aula de campo, na qual poderam praticar os aspectos teóricos vistos na sala de aula. Além disso, vivenciaram as "adversidades" climáticas que rodeiam os profissionais de geologia e mineração, pois o ambiente de trabalho desses profissionais é a natureza, com sol forte ou chuva forte. A viagem foi coordenada pela Prof. Narla Musse, que ministra a disciplina de mineralogia para os alunos do curso.

A aula contou também com a presença do Prof. João Correia, coordenador do curso de licenciatura em geografia pelo IFRN e da equipe técnica do museu de minérios do RN, que é coordenada pela prof. Narla Musse e que conta com mais 8 bolsistas entre ele o Tecnólogo em Gestão Ambiental Daniel Silva.

O trajeto escolhido para a aula de campo foi Natal-Macaíba-Lajes-Assu, passando por algumas cidades do interior do RN, como santa maria, riachuelo, fernando pedrosa e angicos. Neste caminho foi possivel visualizar o pico do cabugi, um vulcão extinto, que com a atução do intemperismo foi "transformado" em um neck vulcânico.

O primeiro ponto de visitação foi em Macaíba, onde a Prof. Narla Musse explicou para os discentes que ali estavam as origens da formação barreiras. Na foto abaixo, tal formação está sendo representada pelo arenito-conglomerado, uma rocha sedimentar clástica, constituida de matriz, arcabouço e cimento, uma rocha de suma importância para o entendimento da geologia daquele local.
 Professora Narla e os alunos atentos as explicações








O segundo ponto de visitação foi na cidade de Lajes, lugar onde os alunos poderam compreender melhor a origem e a formação das rochas metamórficas. Na foto abaixo, os discentes estavam observando que a rocha em evidência era um gnaisse, rocha constituida por quartzo e alguns minerais máficos.O pricipal método para indentificar uma rocha metamórfica é observar os bandamentos, que no gnaisse está bem evidente. Também observaram a presença em meio aos gnaisse de veios de quartzo e basalto. Além destas  observações, um fator importante foi discutido: a atuação do intemperismo naquele local, já que o afloramento estava em um local que passa um rio, que neste período do ano está seco.



O segundo ponto de visitação foi na cidade de Lajes, lugar onde os alunos poderam compreender melhor a origem e a formação das rochas metamórficas. Na foto abaixo, os discentes estavam observando que a rocha em evidência era um gnaisse, rocha constituida por quartzo e alguns minerais máficos.O pricipal método para indentificar uma rocha metamórfica é observar os bandamentos, que no gnaisse está bem evidente. Também observaram a presença em meio aos gnaisse de veios de quartzo e basalto. Além destas  observações, um fator importante foi discutido: a atuação do intemperismo naquele local, já que o afloramento estava em um local que passa um rio, que neste período do ano está seco.


O último ponto de visitação escolhido foi Assu, cidade no qual os alunos aprenderam os principais métodos de indentificação de uma rocha sedimentar quimica, em especial os carbonatos. Eles utilizaram como principal método para indetificar o calcário, o ácido clorídrico, que ao entar em contato esta rocha, efervesce, pois libera dióxido de carbono.


Fonte: http://nossageologia.blogspot.com/
Fotos: Daniel Silva

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